· Das 39 empresas analisadas apenas 12 foram aprovadas
· Diretor setorial da Asfamas do setor de Tubos e Conexões Prediais dá dica para que o consumidor possa fazer uma boa compra na hora de construir ou reformar
A Asfamas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento) acaba de divulgar o resultado do Programa Brasileiro de Qualidade e de Produtividade Habitacional (PBQP – H) que avalia Tubos e Conexões Prediais fabricados em todo o território nacional. Das 39 empresas que fabricam e comercializam tais produtos, 27 foram reprovadas por não oferecem condições míninas de qualidade, segurança e durabilidade. Apenas 12 foram aprovadas.
“A utilização de produtos fora das normas técnicas pode causar prejuízos como vazamentos, infiltrações e/ou contaminação do solo. O ideal seria que materiais fora de conformidade técnica não chegassem às revendas, mas uma orientação para que o consumidor possa ter a garantia sobre o que está adquirindo é fazer uma compra planejada, ou seja, é aconselhável realizar uma pesquisa prévia, por exemplo, no site da Asfamas ou no do Ministério das Cidades, que podem esclarecer as principais questões sobre os fabricantes e seus produtos”, esclarece Natal José Garrafoli, diretor do Grupo Setorial de Tubos e Conexões de PVC.
O PBQP – H tem por princípio elaborar mecanismos específicos que garantam que os tubos e conexões de PVC para sistemas hidráulicos prediais apresentem desempenho satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e não prejudicando a isonomia competitiva técnica entre os fabricantes, com o objetivo de que os consumidores tenham acesso a produtos conformes.
“A aquisição de tubos e conexões representa um investimento pequeno, se comparado com o valor total da construção ou reforma, apenas 3%. A compra de produtos fora de conformidade técnica pode gerar grandes prejuízos financeiros e estresse ao consumidor imediatamente após a finalização da obra. A Asfamas exerce a eterna vigilância para evitar que a fabricação de produtos de má qualidade cresça, motivo pelo qual a avaliação contínua é realizada e o relatório divulgado a cada três meses”, explica Natal.
O relatório da Asfamas possui a chancela do Governo Federal e conta com a organização do Ministério das Cidades, que regula o segmento da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva. O material é publicado no site do Ministério das Cidades (http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/projetos_simac_psqs.php) e também no site da Asfamas (www.asfamas.org.br).
Ketchum Estratégia Assessoria de Comunicação
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· Diretor setorial da Asfamas do setor de Tubos e Conexões Prediais dá dica para que o consumidor possa fazer uma boa compra na hora de construir ou reformar
A Asfamas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento) acaba de divulgar o resultado do Programa Brasileiro de Qualidade e de Produtividade Habitacional (PBQP – H) que avalia Tubos e Conexões Prediais fabricados em todo o território nacional. Das 39 empresas que fabricam e comercializam tais produtos, 27 foram reprovadas por não oferecem condições míninas de qualidade, segurança e durabilidade. Apenas 12 foram aprovadas.
“A utilização de produtos fora das normas técnicas pode causar prejuízos como vazamentos, infiltrações e/ou contaminação do solo. O ideal seria que materiais fora de conformidade técnica não chegassem às revendas, mas uma orientação para que o consumidor possa ter a garantia sobre o que está adquirindo é fazer uma compra planejada, ou seja, é aconselhável realizar uma pesquisa prévia, por exemplo, no site da Asfamas ou no do Ministério das Cidades, que podem esclarecer as principais questões sobre os fabricantes e seus produtos”, esclarece Natal José Garrafoli, diretor do Grupo Setorial de Tubos e Conexões de PVC.
O PBQP – H tem por princípio elaborar mecanismos específicos que garantam que os tubos e conexões de PVC para sistemas hidráulicos prediais apresentem desempenho satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e não prejudicando a isonomia competitiva técnica entre os fabricantes, com o objetivo de que os consumidores tenham acesso a produtos conformes.
“A aquisição de tubos e conexões representa um investimento pequeno, se comparado com o valor total da construção ou reforma, apenas 3%. A compra de produtos fora de conformidade técnica pode gerar grandes prejuízos financeiros e estresse ao consumidor imediatamente após a finalização da obra. A Asfamas exerce a eterna vigilância para evitar que a fabricação de produtos de má qualidade cresça, motivo pelo qual a avaliação contínua é realizada e o relatório divulgado a cada três meses”, explica Natal.
O relatório da Asfamas possui a chancela do Governo Federal e conta com a organização do Ministério das Cidades, que regula o segmento da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva. O material é publicado no site do Ministério das Cidades (http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/projetos_simac_psqs.php) e também no site da Asfamas (www.asfamas.org.br).
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